segunda-feira, 31 de julho de 2006

Fechamos os olhos, ...

Penso que poderiam sair diversas frases.
Mas as linhas se modificaram, e aconteceu mais ou menos assim:

Aconteceu de surgirem dois grupos, ambos de uma pessoa só, e por vezes estão em conflito.
Quando a gente pergunta o sentido para isso tudo e responde na mesma hora a si, que só pensa nisso porque não está ocupado pensando em outras coisas. (A gente cresceu e quer utilidade para os instantes... Quer a lógica para os feitos e efeitos.)
Por isso chorar não vale, porque o pensamento quem fez foi você, mas é preciso deixar as lágrimas irem embora quando já não suporta mais, assim elas não são mais de suas responsabilidades...
Aconteceu de uma parte estar feliz e a outra ser feliz. Aconteceu de uma parte sentir o tempo passar e outra parte, passar...
Os ruidos de um barulho surdo. Do remoto ao que se é agora
Um dia, que corre tão depresa, como os passos apostando quem chega primeiro com o relógio
Sabe-se o motivo.
Anela-se ainda que seja um sorriso do amanhã.
Faz-se ausente.
E o tempo determina o que se discrimina
E a sua rima nunca será lida se não correr também...


Agora para elas não... Um grupo a parte, tempo diferente, lágrimas diferentes... As crianças são como os sonhos de um adulto acordado. São como feixes de luz que atravessam a janela para dar-te em mais um dia um bom dia. São como o beijo enamorado e o carinho que maior vale para completar nosso caminho. São como herança de bem. São os sorrisos sem esperar nada em troca. São a mão que ajuda. São a fé. São crianças disfarçadas aquelas que não sabem além e que não se preocupam em saber além, mas se fazem felizes. São as crianças que guardam a inocência e a essência. E somos, crianças que estamos todos os dias, mas que guardamos para seguir como bem querem os adultos que precisamos ser... mas fechamos os olhos e sonhamos...

http://www.youtube.com/watch?v=AYJ0yb8lRhE&search=velha%20infancia

“Um anjo vem todas as noites: senta-se ao pé de mim, e passa sobre meu coração a asa mansa, como se fosse meu melhor amigo. Esse fantasma que chega e me abraça (asas cobrindo a ferida do flanco) é todo o amor que resta entre ti e mim, e está comigo.”

Um comentário:

Lu Longarez disse...

*Wev's...
Se eu preciso? Não! Eu é que nao quero mais nenhum sacode, ja estou bem acordada e nao param de querer me acordar! ow meleca! =/

nao falei de sonhos, sr. alfaÇe! falei de ter perdido... ou sei la o que eu falei! =/