domingo, 29 de julho de 2007

Um ésse estampado. Somente.


E a culpa nisso tudo faz anular aquele monte de palavras que parecem para serem ditas, e que são escritas, mas no susto são apagadas, porque aquilo não era mesmo aquilo. Era qualquer outra coisa. Excesso de areia no mar. Cheiro de água no ar.
Pequenos detalhes, pequenas inexploráveis questões!
Mas e se você não lê o que fica escrito aqui, fica um vazio? Fica espaço, laço, abraço e despedida da eterna ternura, duradoura enquanto puderam olhar juntos!

Um ésse, solitário, de um só, estampado no singular de um trejeito.
Preocupa-se com os acentos e esquece algo, um fundamento. Preocupa-se tanto que confunde-se no rastro de idéias guardadas. Guardadas num pote de vidro, mágico. Porque as utopias podem ser mágicas, feito a solução dos problemas simples.
Maior que tudo... menos que o ínfimo mais profundo, pensamento leve dos abraços infinitos!
Não precisa definir, nem retomar pensamentos nebulosos. E apenas isso e é finito. Como a simplicidade de uma tarde de domingo, fria, e com um sol que sorri, tímido.


http://br.youtube.com/watch?v=JOmVwjNZG-M

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