sexta-feira, 8 de abril de 2011

Sobre o imaginário e suas fragilidades

Transbordando esperança.
Ultrapassando sentimentos.
Espalhando observações.
Desesperança rala, seca... irritante.
Trabalhando com miúdos e intensos pormenores.
Inapropriada insegurança.
Interiorização.
Excesso de afastamento.
Internalização.


A linguagem necessita de ramificações para a criatividade, e essa criatividade, quando desconfigurada, tranforma-se em frustração, e uma pessoa frustrada tende a uma emotividade instável, instiga sua fragilidade em expressar-se, silencia-se, e não se torna criativa coisa alguma... aliás, torna-se um pouco... Cria monstros imaginários.

De todas as formas de discurso tentadas, todas culminaram em egocentrismo, que ganha lá suas definições a mais... E isso tudo é empírico.