domingo, 15 de agosto de 2010

Sobre as limitações


Era uma vez um pote de açúcar.
Nosso pote de açúcar era muito querido, mas sustentava apenas aquela quantia de açúcar. Nada além. Era o limite da doçura que podia armazenar, e o limite que podia oferecer.
Um dia, o pote ganhou um saco de açúcar bem gigante, e pensou que, talvez, se apertasse um pouco, conseguiria guardar todo aquele açúcar em seu pequeno espaço.
Como podemos supor, o potinho não conseguiu tal feito, e todo açúcar em excesso fora perdido.
O potinho de açúcar ficou triste, e zangado - se tal doçura representa algo tão bom, por que não conseguimos guardá-la conosco, em sua totalidade? Por que somos limitados nos aspéctos de nossas atitudes? Seria tão imenso ainda o que é preciso compreender, até realmente nos encontrarmos de fato?

Moral da história?