s. f.
1. Coragem proveniente da convicção no próprio valor.
2. Fé que se deposita em alguém.
3. Esperança firme.
4. Atrevimento.
5. Insolência.
6. Familiaridade
E encerramos o assunto.
Não é que não queira dar margem para alguma exposição de idéias, mas simplesmente não existe o quê expor.
A palavra é simples. A ação é simples. O que se pode oferecer e o que nos sentimos privilegiados por receber.
É um sentimento legítimo, como ter fome – ou você está com fome, ou não está.
As vezes estamos com fomes específicas, não diretamente necessidade de comer, mas apenas vontade de algo que não se pode explicar com a lógica – pode ser um sorvete ou um cozido de legume. Por este lado pensamos então que não é tão legítimo assim, mas, no entanto, continua valendo a comparação com a confiança.
Por vezes estamos confiantes, plenamente confiantes, e isso é muito gostoso de sentir, a confiança verdadeira sem decepções... mas é raro. Em outros momentos, temos uma confiança específica, e é preciso ser aquela determinada confiança ativa e concreta para que façamos valer nossa norma.
1. Coragem proveniente da convicção no próprio valor.
2. Fé que se deposita em alguém.
3. Esperança firme.
4. Atrevimento.
5. Insolência.
6. Familiaridade
E encerramos o assunto.
Não é que não queira dar margem para alguma exposição de idéias, mas simplesmente não existe o quê expor.
A palavra é simples. A ação é simples. O que se pode oferecer e o que nos sentimos privilegiados por receber.
É um sentimento legítimo, como ter fome – ou você está com fome, ou não está.
As vezes estamos com fomes específicas, não diretamente necessidade de comer, mas apenas vontade de algo que não se pode explicar com a lógica – pode ser um sorvete ou um cozido de legume. Por este lado pensamos então que não é tão legítimo assim, mas, no entanto, continua valendo a comparação com a confiança.
Por vezes estamos confiantes, plenamente confiantes, e isso é muito gostoso de sentir, a confiança verdadeira sem decepções... mas é raro. Em outros momentos, temos uma confiança específica, e é preciso ser aquela determinada confiança ativa e concreta para que façamos valer nossa norma.

Olhar para o próximo com carinho, e manter dentro de si aquela certa fome específica da esperança, de que não estamos errados. Dar as mãos e fechar os olhos, certos de que estaremos bem aparados.
Olhar para o próximo com carinho, e quando a fome não parece ser saciada, manter dentro de si um dos olhos abertos.
Desde um humor equilibrado a um estado de espírito, nossa essência, de certo, tomam por alicerce a confiança disposta em algum determinado pormenor que a cerca.
Confiar não é esperar na fila do restaurante por quilo, e adicionar a sua bandeja aqueles elementos que gostaria de fazer presente em sua vida.
A confiança é algo mais refinado, para onde vestimos nosso mais singelo sorriso e nos sentamos em uma pequena mesa... e então somos servidos.
Quando acompanhados, esperamos que as escolhas do que nos serão servidas estejam de acordo com a significância da companhia, e toda verdade que a cerca. Ter consciência de que a refeição realmente será partilhada.
Aquele que somos nunca é enganado quando não existe por objetivo ludibriar ou falsificar gestos tidos por verdadeiros. Por vezes esperamos receber as mesmas verdades que demonstramos, mas nunca podemos contar com isso, e infeliz o que não foi autêntico, pois perde a segurança dos jantares tranquilos.
Podemos fazer de uma pequena mesa, ornada com a simplicidade de sorrisos, a mesa mais bem posta que se imagina, apenas quando a confiança é plena.
(Se vamos nos servir em algum fast food, as opções não são lá essas coisas...)
Desde um humor equilibrado a um estado de espírito, nossa essência, de certo, tomam por alicerce a confiança disposta em algum determinado pormenor que a cerca.
Confiar não é esperar na fila do restaurante por quilo, e adicionar a sua bandeja aqueles elementos que gostaria de fazer presente em sua vida.
A confiança é algo mais refinado, para onde vestimos nosso mais singelo sorriso e nos sentamos em uma pequena mesa... e então somos servidos.
Quando acompanhados, esperamos que as escolhas do que nos serão servidas estejam de acordo com a significância da companhia, e toda verdade que a cerca. Ter consciência de que a refeição realmente será partilhada.
Aquele que somos nunca é enganado quando não existe por objetivo ludibriar ou falsificar gestos tidos por verdadeiros. Por vezes esperamos receber as mesmas verdades que demonstramos, mas nunca podemos contar com isso, e infeliz o que não foi autêntico, pois perde a segurança dos jantares tranquilos.
Podemos fazer de uma pequena mesa, ornada com a simplicidade de sorrisos, a mesa mais bem posta que se imagina, apenas quando a confiança é plena.
(Se vamos nos servir em algum fast food, as opções não são lá essas coisas...)
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